A religião foi muito importante no
Estado egípcio – Afinal, o Faraó era um Rei Deus.
A religião egípcia caracterizava-se
pelo politeísmo, ou seja, pela crença em vários deuses (polis=vários),
representados em forma humana ou animal. Quando os Nomos eram independentes,
cada um deles tinha seus próprios cultos e divindades. Com a unificação
política, alguns desses cultos foram impostos pelos Faraós a toda a população.
Foi o que aconteceu com o culto aos deuses Amon-Rá (o sol) e Osíris (a
fertilidade). Ainda assim, ao longo da história egípcia, as divindades locais
dos antigos Nomos foram preservadas.
Os egípcios acreditavam que, após a
morte, a alma era enviada ao reino dos mortos. Depois de julgada no tribunal de
Osíris, ela voltaria ao próprio corpo para uma nova vida.
Para o corpo se conservar e poder
voltar a abrigar a alma, os egípcios aperfeiçoaram a técnica de mumificação de
cadáveres.
Um nomo era uma região territorial do país que englobava várias herdades ou aldeias. Um administrador local, denominado de nomarca, era escolhido para gerir a área
Exercícios:
1 – O que é politeísmo?
2 – Como os egípcios preservavam os
corpos após a morte?
3 – Segundo a crença egípcia, para
onde ia a alma após a morte?
4 - O que eram os Nomos?
Respostas:
1-R:
Politeísmo é a crença em vários deuses, representados por figuras humanas ou
animais.
2-R:
Os egípcios utilizavam a técnica de mumificação de cadáveres, pois, acreditavam
que em algum momento aquele corpo poderia voltar à vida.
3-R:
Acreditavam que seria enviada para o reino dos mortos e, após julgadas,
voltaria para uma nova vida utilizando o mesmo corpo.
4-R: Os Nomos eram divisões administrativas ou políticas do antigo Egito, mais precisamente no período pré-dinástico.
Fontes:
http://www.fascinioegito.sh06.com/nomos.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nomo
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