sexta-feira, 8 de maio de 2015

Atividade 6º ano – O Poder do Faraó


Para os egípcios o faraó era a personificação dos deuses. Considerado um Rei Deus, ou um Deus vivo, a população tinha o dever de servi-lo e pagar-lhe tributos. Esses tributos eram pagos em forma de produtos ou serviços prestados nas terras da coroa, nos templos, nas construções públicas, nas expedições para extrair minérios e pedras e guerras.
Assim estabeleceu-se no Egito uma monarquia teocrática (teo = Deus; cracia = governo), na qual o Faraó possuía o poder político e o poder religioso, obtidos em sua coroação. Quando um Faraó morria, geralmente era sucedido por um membro da família.
O Faraó era dono da maioria das terras férteis. Por consequência, ficava também com os excedentes da produção. Para controlar tudo isso, contava com um numeroso corpo de funcionários: eram mais de 1600 por volta do ano 2000 a.C.



Exercícios:

1-      Qual a importância do Faraó para os antigos egípcios?
2-      Como os egípcios pagavam seus impostos ao Faraó?
3-      O que é uma monarquia teocrática?
4-      Segundo o texto, quem controlava a maior parte das terras férteis e os excedentes da produção?

Respostas:

1-R: Para os egípcios o Faraó era um representante dos deuses, ou seja, um Deus vivo que eles deveriam servir e pagar-lhe impostos.
2-R: Os impostos eram pagos em forma de produto e serviços prestados das mais variadas formas.
3-R: Teo=Deus; cracia=governo, portanto, teocracia quer dizer, um governo de Deus ou divino. No governo teocrático o Faraó detinha o poder religioso e o poder político, ambos obtidos em sua coroação.
4-R: O Faraó que era proprietário da maior parte das terras férteis e controlava os excedentes, pois com os pagamentos dos tributos grande parte da produção ia para seus depósitos.






Fontes:
VICENTINO, Claudio. Projeto Radix: raiz do conhecimento. História, 2ª ed. São Paulo, 2013

Imagens do google 

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